O Alessandro Félix postou em seu blog um vídeo de demonstração da TV japonesa que acaba revelando aquela travadinha básica que sempre acontece durante o lançamento de uma nova versão do Windows. Dessa vez não foi tela azul, mas percebe-se claramente que o SO não responde a função multi-touch e o japa fica com cara de bobo após brigar com o sistema para abrir um arquivo. Durante a sua fala sobre o lançamento e novidades, assim penso, imagens gravadas anteriormente são colocadas enquanto tentam resolver a questão. Ao som de risos e comentários sobre o ocorrido os convidados do programa aguardam a solução. Eis que aos 49 segundos do vídeo acontece uma surpresa. Já escrevi sobre isso e mais uma vez confirmos minha teoria. Algo estranho anda realmente acontecendo em Redmond. Não é que tem um coala infiltrado no sistema? Tá, muitos poderão dizer que foi alguém que colocou aquilo ali e tal, mas até que se prove o contrário, o bicho tava ali! Com vocês a imagem. O vídeo pode ser acessado aqui.
Cara, juro que trabalho demais causa problemas. Na sequencia:
Vi o vídeo na internet
Eu postei o vídeo no meu blog, por achar engraçado demais
Vi que você havia feito este post comentando sobre o “Koala”…
… e fiquei me perguntando qual era o sentido…
Só depois de algum tempo lendo mais algumas notícias que fui me lembrar do Codinome do próximo lançamento do Ubuntu.
Começo a ficar preocupado.
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Rapaz, se sua preocupação for por causa dos pinguins e coalas que andam desfilando na tela do Win 7, também compartilho contigo esse sentimento, afinal, algo anda estranho em Redmond. Será desespero??? Agora se sua preocupação é porque anda trabalhando muito, esquenta não, nada melhor que umas boas férias! Valeu pela dica do vídeo.
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Não, minha preocupação é pelo tempo que eu demorei para sacar o que que tinha há ver um Koala com o Windows. O “Caveleiro Solitário” (meu neurônio) demorou para processar a informação.
Ps.: Para quem não entendeu a referência, “Cavaleiro Solitário” era um desenho antigo que imitava o “Zorro”, na verdade ele não era solitário, pois tinha um companheiro, cujo nome era um índio chamado “Tonto”.
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